O menino J. C. S., de apenas dois anos e seis meses de idade, morreu na manhã desta quinta-feira (17), vítima de afogamento. A tragédia se deu em um açude da colônia do pai da criança, onde mora a família.
Localizada no km 10 da Transacreana, no ramal Barro Alto, a área de terra possui um açude que era motivo de preocupação de Ana de Oliveira, mãe da criança, justamente por temer pelo filho menor.
O pai de J. C. S. estava trabalhando no açude. O menino teria passado a manhã com ele, e por volta 10 horas os dois voltaram para casa. Logo depois, o proprietário da área de terra voltou ao açude e o filho ficou na residência.
Passados alguns minutos, Ana Oliveira percebeu que o filho havia sumido, e mesmo imaginando que ele houvesse retornado ao açude com o marido, pediu ao outro filho, Josué, que fosse à procura do irmão.
Josué encontrou o pequeno caído dentro da barragem, já sem vida. Segundo a mãe, o menino estava com o rosto virado para baixo, dentro da água.
O corpo foi tirado do açude e lavado ao Instituto Médico Legal.
Ana Oliveira acredita que o filho teria se apoiado em uma tábua e esta acabou se soltando, o que fez com que ele caísse dentro d’água.