O ‘menino do Acre’ voltou as manchetes. Isso porque ele possui 15 dias, a contar desde a última semana, para apresentar à Justiça cópia dos extratos bancários e relatórios financeiros com os lucos obtidos.
Bruno Borges foi processado por um amigo por não dividir os lucros, trato que haviam feito antes do sumiço do jovem. Márcio Gaiote, que processou Bruno, deveria receber 4% do lucro bruto das vendas, tudo depositado em conta bancária, após prestação de contas mensal. Isso não aconteceu.
O caso está sob custódia da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco. Vale lembrar que os 15 dias foram dados, mais precisamente, no dia 23 de maio. Os lucros podem ultrapassar os R$ 420 mil.