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Pré-candidato ao governo do Acre, Coronel Ulysses diz não acreditar em intervenção Militar como solução

Por SALOMÃO MATOS, PARA CONTILNET

O pré candidato ao governo do Acre, Coronel da Policia Militar Ulisses Araújo (PSL), postou em sua página no facebook, a sua opinião em relação a possibilidade do exército tomar o congresso nacional e assumir o comando do Brasil.

Coronel Ulysses/Foto: reprodução

“Não acredito numa intervenção nacional do exército, como muita gente vem se manifestando a favor. Não há a necessidade do Exército tomar o poder pela força, mas que o povo brasileiro pode muito bem fazer isso, usando a força do voto por meio da Democracia. Falta tão pouco tempo para as eleições; Podemos mudar isso. Não faz sentido intervir quando falta tão pouco tempo para que a expectativa de poder se torne real no Brasil e em vários Estados”, opinou Ulisses.

Confira na íntegra sem edição ou correção, o que o pré candidato escreveu nas redes sociais:

NÃO HAVERÁ INTERVENÇÃO MILITAR
(Cel Ulysses)

Grande parte da população brasileira, inclusive os caminhoneiros por todo o Brasil clamam pela Intervenção. Não adianta gritar por Intervenção Militar…Ela não acontecerá com uso das armas convencionais.

Acreditem: Isso não vai acontecer.

O Governo desmoralizado sabe que a saída honrosa seria a Intervenção Militar, mas o Presidente, Senadores e Deputados Federais “políticos profissionais”, a maioria “ladrão” tremem na base, pois sabem que se houver intervenção o que sobra pra eles é cadeia até não querer mais.

Hoje o povo sabe que os militares no poder trariam a paz social, a segurança, a estabilidade econômica, a ordem e o progresso, além do desenvolvimento econômico e social, assim como ocorreu no período de 1964 a 1983.

Mas o que pensam os militares a respeito???

Faltam 05 meses para eleição. Muitos militares dando a “cara a tapa”, muitos por questão patriótica colocando seus nomes para concorrer às eleições, dentre eles o Capitão Bolsonaro que poderá ser Presidente pelo voto, sem uso da força.

Não há necessidade de adiantar a tomada do poder pela força. Podemos chegar lá com a legitimidade do voto. Se o povo realmente quiser uma mudança votará em Bolsonaro e nos seus aliados espalhados por todo o Brasil.

Não faz sentido intervir quando falta tão pouco tempo para que a expectativa de poder se torne real no Brasil e em vários Estados, lembrando que nesse intervalo de tempo temos a Copa do Mundo que é a coisa mais importante no mundo para o brasileiro. Logo esquecem a intervenção, os aumentos de combustíveis, impostos, os políticos ladrões, etc.

A verdade é que os militares não são “burros”. Aprenderam a lição de 1964, portanto, no atual momento cumprirão apenas o seu papel constitucional: Garantia da ordem para não virar um caos, intervenção pontual para manter a coesão nacional, controle da violência no limite suportável. Outubro já está às portas. Que o povo faça a intervenção nas urnas!!!

Portanto, não adianta gritar por Intervenção Militar…Ela não acontecerá com uso das armas convencionais.

(CORONEL ULYSSES ARAUJO – PMAC)

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