“Voto é pessoal e se conquista”, diz Charlene ao ter nome envolvido na ‘guerra pelo 2º voto’

A polêmica do segundo voto para o Senado, envolvendo o pré-candidato Ney Amorim (PT) e os pré-candidatos Márcio Bittar (MDB) e Sergio Petecão (PSD), trouxe uma nova voz para o centro do debate: a empresária Charlene Lima, presidente estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Charlene: “Voto é pessoal e se conquista”

Após ter seu nome destacado nas redes sociais como uma das lideranças da oposição que vota em Ney Amorim, a petebista reagiu emitindo uma nota onde diz: “Voto é pessoal e se conquista!”.

Charlene disse também que “atitudes valem mais que mil palavras”, destacando seu trabalho no município de Sena Madureira que, de acordo com ela, envolveu meses de organização para montar a nominata de pré-candidatos a deputados estaduais com 26 nomes.

“Até agora, somente o pré-candidato Márcio Bittar visitou o PTB e conversou com os candidatos. Sérgio Petecão já foi convidado para os eventos de lançamento de nossos pré-candidatos; e Marfisa foi convidada para evento na sede do partido, tendo sido muito bem recebida. Nós, do PTB, estamos fazendo o dever de casa com a oposição. ”, disse Lima.

Leia a nota na íntegra:

“Atitudes valem mais que mil palavras! Trabalhei meu nome em Sena Madureira, sem padrinhos políticos, entreguei de mão beijada par a oposição que ganhou a prefeitura do terceiro maior colégio eleitoral do Estado, que estava nas mãos da FPA, mesmo sendo prejudicada no meu trabalho, assumi um partido totalmente irregular no TRE, passei meses organizando, gastando do próprio bolso com advogado e contador, montei uma nominata de pré-candidatos a deputados estaduais com 26 nomes. Até agora somente o pré-candidato ao Senado Márcio Bittar, visitou o PTB e conversou com os candidatos. Sérgio Petecão, já foi convidado para os eventos de lançamento de lançamento de nossos pré-candidatos; Marfisa, foi convidada para evento na sede do partido e foi muito bem recebida. Nós do PTB estamos fazendo o dever de casa com a oposição. Voto é pessoal e se conquista!”

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