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A vontade de fazer muito sexo, ganhar dinheiro e parar de ser assediada por colegas de trabalho fizeram com que a advogada e professora de direito Cláudia de Marchi, de 36 anos, decidisse se tornar “acompanhante de luxo feminista”,como ela se define.
Atendendo em Brasília há dois anos, ela só aceita cavalheiros “com português correto, intelecto de dar inveja” e que lhes deem muitos beijos. Informa que “ama sexo anal”, que detesta ser chamada “de meu amor” e que quem quiser “jantar em restaurante, aquela balela toda”, tem que pagar a mais.