Moradora de Cruzeiro do Sul, a dona de casa Cleunice Correia, 39 anos de idade, procurou a imprensa local para denunciar um problema no cemitério São João. De acordo com Cleunice, já aconteceu pela terceira vez o crime de roubo na sepultura de seus pais.
A pior parte, segundo a dona de casa, é que os crimes estariam ligados à equipe do cemitério, que comercializa as cruzes. “Quando a minha mãe morreu eu coloquei uma cruz de madeira e tiraram depois eu paguei para fazerem uma de alvenaria e foi colocada e depois ele tirou e vendeu pra outra pessoa”, disse.
O caso começou quando, em 2015, após a morte da mãe, uma cruz de madeira foi comprada com o coveiro, e que a cruz, após instalada, foi vendida para outra pessoa. “Outro funcionário me informou que o coveiro vendeu a cruz para outra pessoa”, disse.
Para piorar a situação, recentemente outro túmulo foi violado: dessa vez o do pai de Cleunice, que teve a cruz serrada por um funcionário do cemitério. “O pior foi que a cruz do meu pai foi cerrada. Eles cerraram para levantar uma sepultura. O coveiro me mandou uma foto e tudo contando que eles tinham feito isso”, revelou.
Com informações do site JuruáOnline