19 de abril de 2024

“Não consigo nem andar, preciso de atendimento”, diz mulher que espera cirurgia do SUS

Após um acidente doméstico, Edna Aparecida Dantes passou por uma operação emergencial no Pronto Socorro de Rio Branco. A cirurgia foi realizada em dezembro de 2016, e quase um ano depois, em novembro de 2017, teve início uma nova batalha: a retirada dos pinos depois do período pós-operatório, quando o osso já se consolidou.

De acordo com Edna, o ortopedista com quem ela se consultou pelo Sistema Único de Saúde (SUS) informou que, devido aos cortes feitos pelo governo do Estado referente aos pagamentos de plantões médicos, ele não estava operando pela rede pública.

Edna Aparecida Nantes (Foto: Reprodução)

“Não consegui ano passado, e há seis meses desse ano venho tentando marcar uma operação para retirá-los. O ortopedista com quem me consultei, que é o especialista em joelho, disse que não está operando por falta de pagamento dos plantões. Já paguei uma consulta particular, mas ele me orientou que a retirada precisa ser pelo SUS, e agora sou obrigada a esperar. Sinto muitas dores, em alguns momentos não consigo nem andar”, lamentou Edna.

A equipe da ContilNet entrou em contato com a assessoria da Sesacre, mas até o fechamento da matéria, não houve retorno.

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