Exército realiza destruição de mais de mil armas de fogo, em Rio Branco

O 7º Batalhão de Engenharia e Construção realizou na tarde desta quarta-feira, (12), a destruição de cerca de 1140 armas de fogo que estavam sob custódia do Poder Judiciário, as armas teriam sido apreendidas nos anos de 2017 e 2018. Esse tipo de ação acontece em cumprimento à Lei 10.826/03, do Estatuto do Desarmamento que prevê a destruição de armas que sejam consideradas desnecessárias para a continuidade e instrução de processos judiciais.

Foram destruídas cerca de 1140 armas de fogo/Foto: Contilnet

Segundo a juíza Zenair Bueno, titular da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco, essa é a reta final do armamento proibido que estava circulando no estado, e que a partir da parceria que foi firmada entre o Exército e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a destruição dessas armas vêm acontecendo de maneira mais célere. “Esse ano fizemos sete remessas de destruição de armas, antigamente só era realizada uma por ano”, afirmou a juíza.

De acordo com o general do Exército, várias ações foram realizadas para acelerar o recebimento e a destruição desses armamentos, “o objetivo é tirar da sociedade essas armas que fazem tão mal para sociedade”. Ele disse ainda que as armas poderiam ser utilizadas pela polícia, mas geralmente apresentam condições precárias e também precisam ser avaliadas as características técnicas da arma. “O armamento precisa ser avaliado e estar dentro dos padrões utilizados pela polícia, senão acabará trazendo mais dor de cabeça e prejuízos a corporação, por isso que na maioria das vezes, o destino mais adequado dessas armas é a destruição”, esclareceu o sargento.

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