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Gladson Cameli anuncia equipe de transição governamental para implantação de sua gestão

Por ASCOM

Gladson Cameli/Foto: reprodução

O governador eleito pela coligação Mudança e Competência no último dia 7 de outubro, senador Gladson Cameli (Progressistas) e seu vice, deputado federal Major Rocha (PSDB), anunciaram nesta segunda-feira (15) a equipe que executará a transição entre o atual governo e a nova gestão a ser implantada por Cameli a partir do dia 1 de janeiro de 2019.

O advogado José Ribamar Trindade de Oliveira coordenará a equipe, composta ainda pela engenheira civil Maria Alice Araújo, o economista e professor da Universidade Federal do Acre (Ufac), Carlito Cavalcante, o administrador Anderson Abreu de Lima e o mestre em desenvolvimento regional, sargento Joelson Dias, que iniciaram na semana passada as reuniões para definir as pautas prioritárias da primeira fase dos trabalhos de transição.

Além dos nomes técnicos já definidos por Gladson Cameli e Major Rocha, na última quinta-feira (11) foi realizada uma reunião com representantes dos 11 partidos que formaram a coligação Mudança e Competência, entre eles o Progressistas, PSDB, PSD, MDB, PR, PTB, PPS, Solidariedade, PMN, PTC e DEM, sendo formalizado um convite para indicação de um nome com perfil apropriado para ser inserido na equipe de transição.

Gladson Cameli foi eleito como governador do Acre/Foto: Ascom

De acordo com Gladson Cameli, as ações da equipe de transição serão balizadas pela obtenção de informações técnicas em cada setor do governo, procurando objetividade, operacionalidade e um ambiente cordial entre os profissionais envolvidos no processo. “No dia seguinte ao resultado das eleições, conversei por telefone com o governador Tião Viana e esta semana aguardo a confirmação de uma reunião para, pessoalmente, iniciarmos a transição governamental oficialmente”, disse ele.

Cameli agradeceu ao atual governador, destacando sua cordialidade e diplomacia para acelerar o início da transição tendo em vista a necessidade de manter o estado com o pleno funcionamento de seus serviços, independente das mudanças administrativas do Poder Executivo.

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