Lideradas pelo Partido Social Liberal (PSL), lideranças de vários partidos da oposição realizaram nesta segunda-feira (15), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre, ato em apoio ao candidato Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições 2018.
Participaram do encontro o coronel Ulysses Araújo (PSL), ex-candidato ao governo do Acre, o senador Sergio Petecão, representando o PSD, o senador eleito pelo MDB Marcio Bittar, a deputada federal eleita Wanda Milani (Solidariedade), o presidente do Partido Progresistas, José Bestene e o vice-governador eleito Werles Rocha (PSDB).
Ulysses disse que o objetivo do encontro é dividir com os membros da oposição a responsabilidade de levar o nome do presidenciável rumo à vitória no segundo turno. “O que aconteceu aqui já era esperado. Conseguimos unir toda a oposição em um só objetivo vencer o PT”, frisou.
Marcio Bittar voltou a mostrar gratidão ao governador eleito Gladson Cameli, Major Rocha e Sergio Petecão, que na reta final lhe deu apoio, o que contribuiu bastante a sua eleição.
“Esse é o espirito de união que pretendemos manter no governo. Quero agradecer também ao PSL, que através do candidato a presidente buscou gravar um vídeo e me apoiar. Muito obrigado Pedro Valério e Ulysses, isso é uma atitude nobre”, disse.
Bittar enfatizou que a vitória de Bolsonaro no primeiro turno tende a se repetir no segundo. “Essa vitória que se aproxima no dia 28 será daqueles que deram uma chance de alguém ser a sua voz. Essa vitória será de 60% a 70%, a maior da história. Vamos ajudar agora o Bolsonaro a consertar o Brasil e o Acre”, salientou.
Wanda Milani, representante do Solidariedade, ressaltou que está do lado do candidato pelo fato dela ter sido militar em São Paulo.
“Eu fui militar e não acredito que essa ditadura de que tanto falam existiu tão rigorosamente assim. Eu nunca vi barbaridades, como relatam por ai. Sou Bolsonaro por que acredito que ele irá alavancar o pais e suas atitudes serão para honra e gloria de Deus”, comentou Milani.
O senador Petecão reiterou seu apoio ao candidato militar, porém deixou claro que não votou em Bolsonaro no primeiro turno. “Eu não votei no primeiro turno devido ao acordo que tinha com Alckmin. Mas, já avisei ao presidente Kassab que no PT eu não voto”, afirmou.