Vitória consagradora e grandes desafios

Os governos petistas, no poder federal, promoveram deliberadamente a política de gerar conflitos artificiais entre o povo brasileiro. Fizeram isso com método e ações sistemáticas por quase 13 anos. Criaram o “nós contra eles”.

Lula, ex-presidente condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro, foi incansável em sua abjeta luta para promover o conflito, a dúvida, o embuste e a guerra. O auge de tal política se deu quando o ex-metalúrgico liderou, de dentro da cadeia, um candidato marionete para inflamar as massas a gritarem slogans vazios contra o hoje presidente eleito do Brasil: ‘fascista’, ‘nazista’, ‘ditador’, ‘homofóbico’, ‘racista’, ‘machista’, ‘misógino’ e outros adjetivos inúteis, inverídicos e inapropriados.

De nada adiantou. Jair Messias Bolsonaro foi eleito por 57,7 milhões de brasileiros ávidos por mudanças e honestidade na política. Superou o candidato ungido pelo líder petista em quase 11 milhões de votos. Vitória consagradora! O presidente Bolsonaro sobreviveu a todos os impropérios e a uma facada quase fatal de um militante esquerdista apaniguado de facções criminosas, segundo investigações em andamento.

Marcio Bittar/Foto: reprodução

Sabemos que a esquerda e a extrema-esquerda farão de tudo para que o governo de Bolsonaro, que ainda nem começou, não dê certo. Já conhecemos esse tipo de oposição irresponsável e beligerante, baseada na pura difamação e em mentiras repetidas ad nauseam.

A Nação não cairá em demagogias e violências verbais dos perdedores. A hora é de união em prol de um Brasil melhor, seguro e próspero. Já em seu primeiro discurso, o presidente eleito se comprometeu, novamente, com a defesa da liberdade, do império da Lei, da defesa da propriedade privada e do respeito aos valores cristãos e às famílias. Esse foi o profundo diálogo estabelecido por Bolsonaro com os brasileiros. Os bons e arraigados valores do povo ganharam voz com o candidato dito da direita.

São inúmeros os desafios deixados para o novo governo que começa em 1º de janeiro de 2019. Eis alguns deles: reformas estruturais como a da previdência e a reforma tributária, privatizar estatais que sugam o dinheiro público e são antros de corrupção, controlar as contas do governo e seu profundo déficit fiscal, enfrentar os privilégios dos que estão pendurados na máquina pública, reforma política, enfrentar o caos da segurança pública (mais de 60 mil homicídios anuais), fomentar o desenvolvimento com liberdade para produtores e menos burocracia, desaparelhar as instituições e aproveitar com inteligência nossas riquezas nacionais. Não é pouco. Há um país para se reconstruir. Para isso é preciso de união.

O palanque deve ser deixado para os perdedores, como de costume, tentarem emplacar falsas narrativas. Criar versões políticas em confronto direto com a realidade é a especialidade deles. Ao presidente eleito caberá governar com sabedoria, honestidade e autoridade suficiente para começar a semear as mudanças necessárias ao país: mais capitalismo e liberdade e menos burocracia, impostos e tirania estatal. A tarefa é gigantesca.

Como senador eleito pelo nosso querido Acre, estarei atento em ajudar a edificar boas coisas para o país e o nosso Estado, sempre em consonância ao que preguei e pactuei com o povo acreano. Estarei comprometido com a defesa das liberdades, com o progresso, com a segurança de nosso povo e, sobretudo, com o respeito a nossa Constituição Federal.

Serão tempos difíceis e de muito suor e trabalho. Sempre vale a pena lutar pelas causas justas, afinal o povo brasileiro quer e deseja vencer a profunda crise moral, econômica e institucional que os petistas nos legaram. União é a boa palavra de ordem para o grande momento nacional. Que Deus nos abençoe e nos dê força e sabedoria para enfrentarmos as adversidades.

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