A proposto de reportagem veiculada pelo portal ContilNet, na qual o delgado de Polícia Civil Karlesso Nespoli, e outros nove agentes, são acusados pelo Ministério Público do Acre (MPAC) por suposta tortura e estupro um jovem dentro da Delegacia de Investigações Criminais (DIC), em Rio Branco, em setembro de 2016, a Adepol/AC, entidade de classe que representa os delegados de Polícia Civil do Estado, tratou de manifestar seu “total e irrestrito apoio” a Karlesso.
Na nota, a Adepol afirma que o Dr. Karlesso, “um dos mais atuantes e respeitados delegados do Estado, teve atuação imparcial no referido caso, em que imediatamente após tomar conhecimento do possível fato irregular comunicou o órgão correcional, que possui atribuição legal para investigar as condutas dos policiais”.
A mensagem assegura ainda que a investigação que apurou os fatos se deu inicialmente pela atuação do delegado Karlesso, responsável em oficiar a Corregedoria para que instaurasse investigação do caso, o que foi realizado pelo órgão competente.
A Adepol diz ainda aguardar que todas “as medidas sejam tomadas para o esclarecimento dos fatos”, a acredita no prevalecimento da verdade e da Justiça.
Segue a íntegra o texto divulgado pela Adepol e assinado pelo Delegado de Polícia Cleylton Videira, presidente da Adepol.