Alan Rick diz que vinda de médicos cubanos para o Brasil alimentou ditadura e fez caixa dois para o PT

O deputado federal reeleito pelo Acre, Alan Rick Miranda, que sempre lutou pela revalidação dos diplomas dos médicos brasileiros formados no exterior, comemorou a decisão do governo cubano de retirar os profissionais de saúde daquele país que trabalham no Brasil desde 2013, no então governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Segundo Alan Rick, o Brasil tem médicos capacitados suficientes e formados em outros países, inclusive na Bolívia, para suprir qualquer necessidade em todos os municípios brasileiros e que a saída dos cubanos, abre de vez “uma brecha” para que o Ministério da Saúde adote simplesmente o que já diz a lei, formatando editais para a chamada desses profissionais médicos brasileiros que estão há anos na lista de espera aguardando uma oportunidade de assumir as suas funções.

Alan Rick/Foto: Reprodução

“A Lei é muito clara. Isso vai beneficiar nossos milhares de médicos formados no exterior que aguardam somente uma oportunidade e ajudar as pessoas em suas profissões. Esse programa do ‘Mais Médicos’ referente à Cuba, todo mundo sabe que foi implantado pelos governos do Partido dos Trabalhadores para enviar recursos ao país caribenho e fortalecer lá a ditadura e, aqui no Brasil, os esquemas de caixa dois de campanha do PT como sempre foi feito”, diz o parlamentar.

Alan Rick, criticou ainda sobre, “o caos na saúde” que vem sendo propagado pelo próprio governador do Acre Tião Viana, em relação a saída dos 104 médicos cubanos que trabalham nos 22 municípios do estado, dizendo que a Atenção Básica de Saúde será reduzida em mais de 63%.

“Esse é o meio que eles sempre fazem para amedrontar a sociedade quando algo deles não tá dando certo. Isso tudo, não passa de um administrador (Tião Viana) que, mesmo sendo médico, jamais deu qualquer oportunidade aos colegas dele formados em outros países, sem contar os seus oito anos de administração no Acre, que não conseguiu sequer minimizar as filas de atendimento nos hospitais. Temos médicos sim suficientes e o quanto antes, o Ministério da Saúde já vai começar a chamar esses profissionais brasileiros formados no exterior para trabalhar imediatamente e não teremos qualquer impacto”, garante o parlamentar.

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