Por ordem do médico e governador do Acre, Tião Viana (PT), a partir desta quinta-feira (01), os serviços, na capital, de atendimento nos hospitais públicos, centros, postos de saúde, Maternidade Bárbara Heliodora e nas demais unidades de saúde administradas pelo Estado, passam a funcionar com somente 50% da capacidade, tendo em vista que os plantões e horas extras dos profissionais do setor foram reduzidos pela metade.
A denúncia foi feita agora há pouco pelo presidente do sindicato da categoria, Adailton Cruz, e a prova foi que os portões (acreditem) do Pronto Socorro da capital (HUERB) amanheceram trancados nesta quinta-feira (01).
Maternidade Bárbara Heliodora foi uma das unidades de saúde afetadas pela decisão do governador/Foto: Reprodução
“No PS, foram fechado os laboratórios, ambulatórios e setor de urgência. Só entra pela sala vermelha, onde é aqueles casos graves trazidos pelas ambulâncias ou SAMU. A UPA do Tucumã também foi fechada esta manhã. Na maternidade, está um caos e mais unidades ainda serão fechadas em todo os municípios do Estado”, lamenta o sindicalista.
Segundo Adailton Cruz, uma reunião foi agendada pelo sindicato para a próxima segunda-feira (05) com o Ministério Público Estadual, onde todos os representes sindicais da saúde se farão presentes, no sentido de garantir o atendimento de saúde à população.
Em contato com a SESACRE, para comentar sobre o assunto, se comprometeram de enviar um esclarecimento por meio de nota, o que ainda não foi feito até o fechamento dessa edição.
