ContilNet Notícias

Socorro Neri lança campanha 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Mulher

Por ASCOM PMRB

A prefeita Socorro Neri lançou nesta segunda-feira, 26, no auditório da Prefeitura de Rio Branco a campanha 16 Dias De Ativismo Pelo Fim Da Violência Contra Mulher 2018. Na cerimônia, foi apresentada a Agenda Integrada das Ações de Rio Branco para os 16 dias de mobilização pelo enfrentamento à violência contra a mulher.

Socorro Neri destacou a luta de várias personalidades em favor dos direitos da mulher, entre elas o senador Jorge Viana, autor da lei que tornou imprescritível o crime de estupro e que criou, no Acre, instrumentos imprescindíveis para equidade de gênero. Socorro Neri reafirmou a necessidade de resiliência nos tempos atuais –resistir e atuar por mudanças na sociedade. “Todos nós devemos nos mobilizar para isso. Uma sociedade só será verdadeiramente justa quando homens e mulheres forem respeitados”, disse a prefeita.

Branco para os 16 dias de mobilização pelo enfrentamento à violência contra a mulher. Socorro Neri destacou a luta de várias personalidades em favor dos direitos da mulher/Foto: Ascom PMRB

Em Rio Branco, a programação inclui rodas de conversa, palestras, distribuição de material informativo. Essa é mais uma iniciativa da Prefeitura de Rio Branco por meio da Secretaria de Direito Humanos e Políticas Afirmativas (SEDIHPA), Secretaria Ajunta da Mulher (SEMAM) e Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) visando pôr fim à escalada de crimes contra a mulher. “Os tempos que estamos vivendo exigem mudança de comportamento”, pediu o senador Jorge Viana.

16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero é uma campanha internacional de combate à violência contra mulheres e meninas, que teve início em 1991, quando mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), iniciaram uma campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. A data é uma homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, que se posicionaram contrárias ao ditador Trujillo, ficando conhecidas como “Las Mariposas”, e sendo assassinadas em 1960, na República Dominicana.

Sair da versão mobile