17 de abril de 2024

Em audiência com Paulo Guedes, Bittar diz que Brasil ‘quebra’, sem reforma da Previdência

Na quinta-feira(7) o senador Marcio Bittar esteve em audiência com o ministro Paulo Guedes para discutir as pautas prioritárias da economia brasileira para o legislativo.

Na sexta-feira (8), o senador esteve com o secretário da previdência e trabalho, o ex-deputado federal Rogério Marinho. Na ocasião, eles trataram sobre detalhes da reforma da previdência e sua necessidade para o equilíbrio fiscal brasileiro

Marcio Bittar com o ministro Paulo Guedes/Foto: Ascom MB

Segundo projeções do governo federal, a previdência consumirá, em 2019, três vezes mais que as despesas com saúde, educação e segurança somadas. Ainda, prevê que as despesas previdenciárias somem 767,8 bilhões no ano de 2019, incluindo o setor público e privado.

O senador Marcio Bittar enfatizou para o ministro e o secretário que “a reforma da previdência também é uma excelente oportunidade para combatermos os privilégios inaceitáveis e arraigados na estrutura política nacional”.

Segundo o Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento, a aposentadoria média de um trabalhador do setor privado é de R$2.303,80. Já o valor médio pago ao aposentado do poder executivo é de R$7.458,00. Os números são muito diferentes quando se trata dos outros poderes. A aposentaria média do judiciário é de R$25.700,00, no legislativo a média impressiona ainda mais: R$28.587,00.

Bittar com o secretário da previdência e trabalho, o ex-deputado federal Rogério Marinho/Foto: Ascom MB

Informações do Banco Mundial e da OCDE mostram que no Brasil a média de idade para a aposentadoria está entre as menores do mundo. Dados de 2015 mostram que a média de idade para aposentadoria em nosso país foi de 58 anos. No México e no Chile as médias de idade para aposentadoria são de 72 e 69 anos, respectivamente. Fonte: Estudo “Demografia e idade média das aposentadorias”. do Ministério do Trabalho e da Previdência Social (ano referência: 2012); o número do Brasil é de 2015.

O senador reforçou que é preciso combater os privilégios, principalmente de políticos e funcionários públicos, e se colocou à disposição do governo Bolsonaro para contribuir nas grandes mudanças que o Brasil necessita, para sair desse estado falimentar que nos legou o PT.

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