O ex-reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac), Minoru Kinpara, emitiu uma nota de esclarecimento sobre os recentes boatos acerca do seu nome estar sendo especulado como candidato à prefeitura de Rio Branco.
Minoru, que nas eleições do ano passado obteve 112.989 votos pela Rede Sustentabilidade, sendo o terceiro mais bem votado na disputa por uma das vagas ao Senado Federal, agradeceu o apoio dos eleitores. Kinpara fez questão de frisar que logo após o pleito, recebeu inúmeros convites de vários partidos políticos para debater a política do estado. Contudo, vem se resguardando.
Minoru Kinpara/Foto: Reprodução
“Quem me conhece sabe que não sou de virar as costas para ninguém e muito menos de me negar a conversar. Acredito que temos pessoas confiáveis e não confiáveis em todos os partidos. Pessoas que merecem ser respeitadas, independentemente de cores ideológicas. Pessoas que estão dispostas a entrar na política para servir e não para serem servidas”, diz trecho da nota.
Com relação às recentes notícias que davam como certo que o ex-reitor assinaria a carta de filiação partidária junto ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Minoru confirmou o convite recebido na última sexta-feira (22), mas, disse que preferiu pensar junto aos familiares e amigos. “Em relação ao MDB, ontem recebi um convite da Executiva Estadual do partido para me filiar e ser um possível candidato a prefeito de Rio Branco em 2020. Agradeci o convite e disse que iria orar, conversar com a minha família e com as pessoas que sempre me apoiaram e, posteriormente, daria uma resposta. Não disse que sim e muito menos defini uma data para uma possível filiação”, explicou.
Kinpara salientou ainda que a possibilidade de disputar a prefeitura da cidade no ano que vem “não é algo decidido e certo. Muitas coisas ainda irão acontecer”, indagou.
Por fim, o professor universitário fez um apelo aos atuais gestores da cidade em favor da população “é isso que tenho para esclarecer, desejando que os nossos gestores acertem para que as pessoas que mais precisam do Poder Público não continuem sofrendo tanto”, concluiu.