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Secretaria de Saúde lança plano de contingência em desastre e emergência em saúde pública

Por SECOM

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), por meio do Centro de Informações Estratégias de Vigilância em Saúde (Cievs), lançou nesta segunda-feira, 11, o plano estadual de contingência em desastre e emergência em saúde pública. O evento aconteceu no auditório da própria Secretaria.

Participaram do lançamento do plano representantes de diversos setores da Sesacre, sobretudo da Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária. O objetivo é realizar o monitoramento e o acompanhamento dos desastres naturais no âmbito da própria Secretaria.

Plano é elaborado com todas as áreas técnicas da Sesacre./Foto: Junior Aguiar/Secom

A coordenadora do Cievs, Rosineide Monteiro, explica que as vigilâncias Epidemiológica e Sanitária já fazem esse acompanhamento, no âmbito da Saúde, dos desastre naturais, mas ainda não havia um plano específico. “Então, nesse momento, estamos concluindo oficialmente esse plano em conjunto com todas as áreas técnicas”, explica.

Ainda segundo ela, cada área técnica tem a sua função dentro do plano de contingência. “Assim, o plano é a junção de todas as funções das áreas técnicas e único instrumento que vai servir de acompanhamento e monitoramento dos desastres naturais, seja agora na enchente, seja em uma seca extrema”, disse.

Além disso, o plano de contingência em saúde também é executado em parceria com as prefeituras, onde o governo do Estado, por meio da Sesacre, pode estar fazendo uma intervenção direta ou apenas indireta.

“Caso a prefeitura necessite de apoio direito, uma equipe do Estado se desloca até o município para dar esse apoio, caso não necessite, faremos o monitoramento à distância, através de instrumentos já determinados”, explicou a coordenadora.

Dentro desse monitoramento da Sesacre estão previstos o acompanhamento de diversas doenças, sobretudo a leptospirose, surtos alimentares, surtos de infecções respiratórias, a qualidade da água consumida, além do levantamento da quantidade de desabrigados e a situações de higiene dos próprios abrigos.

“Também verificamos se há atendimento médico ou não e se nesse abrigo a prefeitura necessita de alguma ajuda do Estado, como o fornecimento de algum insumo. Então, agora através do plano, vamos fazer todo esse monitoramento junto aos municípios’, afirmou a coordenadora.

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