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Bate-papo sobre mulheres nos espaços públicos acontece nesta terça-feira no Centro Cultural do TJ/AC

Por ASCOM PMRB

Apoiadores e simpatizantes do Movimento Mulheres Municipalistas (MMM), com apoio da Associação de Municípios do Acre (AMAC) e da Prefeitura de Rio Branco, irão promover nesta terça-feira, 26, uma rodada de conversa com o tema “A presença das mulheres nos espaços públicos”. O evento ocorrerá no Centro Cultural do Tribunal de Justiça do Acre – TJ/AC, às 9h, e contará com a presença da professora Dalva Christofoletti Paes da Silva.

Os organizadores apresentam às mulheres acreanas, nesta roda de conversa, uma das mais conceituadas personalidades do movimento feminista do Brasil. Dalva Christofoletti é Presidente do CEAME – Centro de Estudos e Apoio aos Municípios e Empresas; Presidenta da ABRAMAPOS – Associação Brasileira de Mulheres de Ação Política e Social, que atende mulheres prefeitas, vice-prefeitas, vereadoras, primeiras-damas e dirigentes municipais de todo o país, realizando Fóruns Nacionais, com experiência na América do Sul, Estados Unidos e Europa.

“Na verdade, esse evento é uma forma também de acolhermos Dalva Christofoletti, pessoa que tem um trabalho consolidado já há de mais de 10 anos na área de empoderamento feminino, e vai fazer uma visita a Rio Branco”, ponderou Lidianne Cabral, gerente do Departamento de Políticas para Mulheres da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos – SASDH.

Ainda segundo Lidianne, trata-se de uma oportunidade rica de discutir a presença das mulheres nos espaços de poder. “Qual a diferença de ter uma mulher no poder? Por quê é tão importante para as mulheres? Especialmente do Acre, dos municípios; uma forma de fortalecer as nossas lutas também”, observa.

A diretora sublinhou também o fortalecimento das lutas, a união em defesa do bem-comum, que é, a igualdade de gênero. Trabalho e equidade salarial fazem parte do bate-papo que tem como convidadas da roda de conversa a desembargadora Eva Evangelista e a procuradora de justiça Patrícia Rêgo e como mediadora, a jornalista Jocely Abreu.

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