A quarta fase da Operação Luz na Infância, deflagrada na quinta-feira (28) em todo país, com o objetivo de combater abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, finalizou com a prisão de sete pessoas, além de computadores, pen drives e cd’s com conteúdos pornográficos apreendidos.
Coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e execução pelas polícias civis dos estados, as prisões foram cumpridas, no Acre, pelos agentes de polícia da Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente e coordenada pelo Delegado Pedro Buzolin.
“Em Rio Branco, conseguimos realizar a prisão de acusados de estupro de vulnerável, pedofilia infantil e exploração sexual. Essa operação tem como o objetivo proteger as crianças e adolescentes desse tipo de criminoso”, afirma Buzolin. O material apreendido será encaminhado ao Departamento de perícia da polícia civil para verificação e análise de conteúdo pornográfico que possa ter sido apagado, bem como para extração dos vídeos e imagens armazenados envolvendo crianças e adolescentes”, declarou.
Dentre as penas aplicáveis pelo Estatuto da Criança e Adolescente: armazenar material pornográfico – pena de 1 a 4 anos de prisão; Compartilhar material pornográfico- pena de 3 a 6 anos e produzir conteúdo pornográfico- 4 a 8 anos de prisão.
A operação luz na infância teve sua primeira deflagração em outubro de 2017, já em maio de 2018 policiais civis de todo o país cumpriram, na segunda fase, 579 mandados de busca e 251 de prisão. No Acre, na terceira fase, em 2018, a operação luz na infância resultou em dois presos por estupro de vulnerável. Os mandados de prisão e de busca e apreensão são resultados de investigações dos inquéritos policiais instaurados pelas Delegacias de Proteção a Criança e Adolescente de todo o país.
Com informações da assessoria