No total, o grupo é composto por 36 homens e mulheres distribuídos em quatro equipes. A exigência interna, requer que cada reeducando, caso apresentada a necessidade de saída do presídio, seja escoltado por três pessoas, além do motorista.
Em um balanço geral das ações, nos primeiros três meses de 2019, foram realizadas 2.385 escoltas para saídas médicas, 315 saídas para a realização de exames no Instituto Médico Legal (IML), 381 transferências para outras unidades do estado, 107 conduções até a Delegacia de Flagrantes (Defla), 99 saídas para velório, outras 26 saídas para transações bancárias e 24 audiências no interior. Essas são as movimentações mais comuns registradas pelo grupo, também há saídas para audiências no Fórum Criminal, para idas à junta médica, casamentos e reproduções simuladas de crime.
Se comparados aos números das ações realizadas no mesmo período do ano passado, o grupo de escolta prisional teve um aproveitamento de 70% nas atividades de escolta registradas.
“São pessoas que passaram por treinamento e capacitação para desenvolver esse tipo de trabalho. Requer comprometimento e muita responsabilidade, pois fazem a segurança do reeducando, de si próprios e da população que vai receber esse preso lá fora. Requer um fardamento apropriado, um preparo apropriado e estão constantemente se reciclando para promover um serviço de excelência. O Instituto está bastante satisfeito com os resultados alcançados”, destacou o diretor Lucas Gomes.