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Acre é um dos estados que mais reduziram crimes contra vida no 1° trimestre do ano

Por ASCOM

A capital Rio Branco lidera o ranking com 42,4% dos casos registrados/Foto: Reprodução

O Acre continua entre os estados do país que mais apresentaram reduções em mortes violentas no primeiro trimestre deste ano. É o que aponta o site de notícias online G1, através de uma ferramenta criada para o acompanhamento dos índices mês a mês, em todos os estados do Brasil. A média nacional avaliada de janeiro à março e divulgada na madrugada desta segunda-feira 13, ficou em 24%. O Acre reduziu ainda mais, ficando acima da média nacional com 25,7% e o estado em região de fronteira que mais se destacou na região norte.

Entre os dados divulgados segundo o site, não estão contabilizadas as mortes em decorrência de intervenção policial, mas somente as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. O levantamento é comparado com os números do mesmo período do ano passado é feito através da Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública e via assessoria de imprensa.

A razão que explica a tendência à reduções expostas pelos especialistas em segurança pública citados na matéria, são o compartilhamento de políticas públicas em todas as esferas, interesses mútuos entre os governos e facções, implantação de programas estaduais de reduções a violência, pressão da opinião pública e a criação do Sistema Único de Segurança em 2018.

Para o Secretário de Estado e Justiça da Segurança Pública, Coronel Paulo Cezar, as reduções dos números no Acre, refletem as ações desencadeadas desde o início da gestão.

Esses números não refletem apenas a utilização do policiamento ostensivo que reforçamos nesses meses, mas também as medidas adotadas nos presídios no interior do estado, onde houve expressiva redução de crimes. Toda semana o Sistema Integrado se reúne e debatemos estratégias com decisões compartilhadas e consequentemente as ações que carecem de apoio mútuo são definidas de forma mais célere, resultando na maior presença policial nas ruas”, destacou.

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