O desmatamento nas áreas protegidas da Amazônia avançou. Nas duas primeiras semanas de maio, a área desmatada já soma mais da metade de tudo que foi derrubado nos nove meses anteriores.
A cada hora, a Amazônia perde uma área verde do tamanho de 20 campos de futebol. Esse tem sido o ritmo da devastação da floresta em maio nas Unidades de Conservação federais — que são áreas protegidas por lei.
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre os dias 1º e 15 deste mês foram desmatados 6,84 mil hectares nessas regiões de grande biodiversidade. Em somente 15 dias, o número já está bem próximo dos 9,31 mil hectares derrubados de agosto de 2018 a abril de 2019.
Além disso, esses 6,84 mil hectares são uma área 47% maior do que a porção desmatada em todo o mês de maio no ano passado. De 1 a 31 maio de 2018, foram desmatados 4,64 mil hectares.
Segundo o coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia e Outros Biomas do Inpe, Claudio Almeida, neste início de 2019 foi observada uma quantidade maior do chamado “corte raso”, que é a derrubada completa das árvores, ou “supressão total da vegetação”.
“Quando isso acontece numa região de preservação, naquela área que já foi previamente definida como uma área importante de conservação, é óbvio que isso tem um impacto muito mais preocupante” – Claudio Almeida, do Inpe.
O desmatamento nas áreas protegidas da Amazônia avançou. Nas duas primeiras semanas de maio, a área desmatada já soma mais da metade de tudo que foi derrubado nos nove meses anteriores.
A cada hora, a Amazônia perde uma área verde do tamanho de 20 campos de futebol. Esse tem sido o ritmo da devastação da floresta em maio nas Unidades de Conservação federais — que são áreas protegidas por lei.
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre os dias 1º e 15 deste mês foram desmatados 6,84 mil hectares nessas regiões de grande biodiversidade. Em somente 15 dias, o número já está bem próximo dos 9,31 mil hectares derrubados de agosto de 2018 a abril de 2019.
Além disso, esses 6,84 mil hectares são uma área 47% maior do que a porção desmatada em todo o mês de maio no ano passado. De 1 a 31 maio de 2018, foram desmatados 4,64 mil hectares.
Segundo o coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia e Outros Biomas do Inpe, Claudio Almeida, neste início de 2019 foi observada uma quantidade maior do chamado “corte raso”, que é a derrubada completa das árvores, ou “supressão total da vegetação”.
“Quando isso acontece numa região de preservação, naquela área que já foi previamente definida como uma área importante de conservação, é óbvio que isso tem um impacto muito mais preocupante” – Claudio Almeida, do Inpe.