A proposta de reforma administrativa do Governo do Estado em relação à lei aprovada ainda em dezembro de 2018 foi aprovada, na tarde desta terça feira (21), por 23 votos na Assembleia Legislativa. O presidente do Poder, Nicolau Júnior, só votaria em caso de empate. Isso significa a criação de novos cargos comissionados, mais duas secretárias (Ação Social e Assuntos Institucionais) e outras funções que vão significar acréscimo de 37,5% do valor atual dos cargos em comissão, na folha de pagamento.
Isso significa que estão criados, no âmbito do Governo do Estado, 450 CECs (Cargos Comissionados0, 32 chefias de departamentos, 20 diretorias, 10 secretários-adjuntos, seis chefias de departamento, quatro diretorias administrativas duas presidências de entidade modelo 3, um diretor executivo de entidade modelo 1, um cargo de coordenador do gabinete do vice-governador, um cargo de delegado geral de polícia com status e remuneração de secretário de Estado, alteração de remuneração do representante do Acre em Brasília e alteração da remuneração dos subchefes do gabinete do governador e militar de R$ 12 mil para R$ 16.
Após os deputados terem votado a favor da reforma por completo, eles se reuniram e fizeram uma cordo nas comissões para votarem contra o artigo 43 do projeto enviado à Aleac pelo governo estadual. Maria Antonia, Meire Serafim, Roberto Duarte Daniel Zen, Edvaldo Magahaões, Jenilson Leite, Jonas Lima e Fagner Calegário foram vencidos pelos parlamantares governistas por 15 votos a favor da proposta.
A aprovação mostrou a união da bancada governista e a boa atuação do novo líder na Assembleia, deputado Luis Thcê (PDT). As novas medidas passam a valer a partir desta quarta-feira (22).