A Federação das Indústrias do Acre sedia nesta quarta-feira, 22, o importante Seminário Técnico de Revisão do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). O evento, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com a FIEAC, Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre, SENAI Nacional, Caixa Econômica Federal e Crea-AC, tem como objetivo atualizar os empresários do setor.
A programação do seminário, que terá início às 16h, terá participação do consultor da CBIC e gestor do Projeto de Revisão do Sinapi da CBIC, Geraldo de Paula Eduardo. Haverá também palestra da engenheira orçamentista do Sindicato da Indústria da Construção de Pernambuco (Sinduscon-PE), Luciana Andrade. A apresentação focará na visão empresarial em relação ao Sinapi, recomendações sobre como usar o sistema e os equívocos mais comuns.
O evento contará, ainda, com a presença do gerente executivo do Sinapi, Mauro Fernando Martins de Castro, e a coordenadora, Íris de Macedo, ambos da Caixa Econômica. Os dois trarão informações oficiais sobre o andamento da revisão.
Os interessados em participar do evento podem realizar suas inscrições gratuitas no site da FIEAC (www.fieac.org.br) ou pelo telefone (68) 3212-4297. “A FIEAC tem como proposta potencializar vários debates que possam subsidiar melhorias nas condições de empresários de todos os setores industriais. Nesta oportunidade, por meio do Fórum do Desenvolvimento, estamos sendo provocados para iniciar uma discussão sobre o tabelamento de preços da construção civil na área de edificações. Nossa ideia é revisar a construção dessa tabela e descobrimos respostas em relação à nossa realidade, no tocante à produtividade, em comparação com o restante do país”, destaca o presidente da Federação das Indústrias, José Adriano.
SOBRE O SINAPI – O Sinapi é a referência oficial para elaboração de orçamentos de obras que empregam recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e das Estatais. Cada vez mais, o sistema vem sendo utilizado nas licitações públicas. A reformulação, pela qual foi submetido, resultou na ampliação e no detalhamento das composições unitárias, ações que passam a ser permanentes.
A ferramenta é de suma importância para previsão orçamentária e planejamento de programas governamentais que envolvam execução de obras, contribuindo para a garantia da boa aplicação dos investimentos públicos.