“O fundo de um navio foi o meio de transporte que levou Francisca Barros da Silva, na época com nove anos de idade, de uma tribo indígena no Amazonas para a capital do Acre. Com ela, apenas um representante da Fundação Nacional do Índio”. O trecho é de uma reportagem do Estadão.
Francisca, que precisou se isolar do resto do mundo, passou por vários lugares até chegar a colônia Souza Araújo, espaço na capital destinado a pessoas diagnosticadas com a doença. Ela só foi reencontrar a família cinco anos depois, já curada.
“Quando cheguei lá, achei que eu estava num outro mundo, no mundo das pessoas diferentes, porque não tinham mão, não tinham pé, não tinham nariz, não tinham orelha. Ou eu estava no inferno, um dos dois”, conta Francisca, hoje com 63 anos.
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