Neste domingo(23), Brasil volta a campo, desta vez pelas oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A adversária é a França. A anfitriã terá a seu favor um estádio lotado com 20 mil torcedores.
As jogadoras francesas esperam repetir o resultado da seleção masculina 21 anos atrás, na Copa de 1998, quando a França conquistou o primeiro título mundial, em casa, ao vencer o Brasil por 3 a 0.
Durante entrevista coletiva ontem, o técnico Vadão negou o sentimento de vingança no duelo França e Brasil. “Não há o sentimento de vingança com França de 1998. No futebol feminino, nós não temos rivalidade com a França para querer uma revanche”, afirmou.
Vadão ressaltou que o entrosamento é o ponto positivo da adversária. Das 11 jogadoras titulares, sete atuam no mesmo clube. A goleira Sarah Bouhaddi, as zagueiras Wendie Renard e Griedge Mbock Bathy, a lateral Amel Majri, a meio-campista Amandine Henry, e as atacantes Eugenie Le Sommer e Delphine Cascarino jogam no Olympique Lyonnais.
Neste domingo(23), Brasil volta a campo, desta vez pelas oitavas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. A adversária é a França. A anfitriã terá a seu favor um estádio lotado com 20 mil torcedores.
As jogadoras francesas esperam repetir o resultado da seleção masculina 21 anos atrás, na Copa de 1998, quando a França conquistou o primeiro título mundial, em casa, ao vencer o Brasil por 3 a 0.
Durante entrevista coletiva ontem, o técnico Vadão negou o sentimento de vingança no duelo França e Brasil. “Não há o sentimento de vingança com França de 1998. No futebol feminino, nós não temos rivalidade com a França para querer uma revanche”, afirmou.
Vadão ressaltou que o entrosamento é o ponto positivo da adversária. Das 11 jogadoras titulares, sete atuam no mesmo clube. A goleira Sarah Bouhaddi, as zagueiras Wendie Renard e Griedge Mbock Bathy, a lateral Amel Majri, a meio-campista Amandine Henry, e as atacantes Eugenie Le Sommer e Delphine Cascarino jogam no Olympique Lyonnais.