Após o assassinato de uma criança de apenas 9 anos ocorrido em Samambaia (Brasília), tendo como as autoras da barbárie a própria mãe e madrasta. O diretor do Instituto Penitenciário do Estado do Acre (Iapen), Lucas Gomes, declarou por meio de sua página no Facebook, ser a favor da pena de morte ou prisão perpétua para os casos específicos como esses.
No entanto, para que isso fosse possível, seria necessária uma mudança na legislação. “Crimes bárbaros como este, em que uma criança foi morta e esquartejada pela própria mãe, deveriam provocar o nosso congresso a repensar a legislação penal”, disse.
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E acrescentou “pena de morte ou prisão perpétua são incapazes de reparar o dano, mas certamente seriam capazes de inibir esse tipo de crueldade [ou pelo menos de punir devidamente]”, declarou o diretor revoltado.
Veja a postagem na íntegra:
Crimes bárbaros como este, em que uma criança foi morta e esquartejada pela própria mãe, deveriam provocar o nosso congresso a repensar a legislação penal.
Pena de morte ou prisão perpétua são incapazes de reparar o dano, mas certamente seriam capazes de inibir esse tipo de crueldade [ou pelo menos de punir devidamente].
Ver a Suzane Von Richthofen saindo da cadeia no dia das mães alimenta o instinto cruel desses animais. E isto tem que parar.