Uma égua americana, da raça Quarto de Milha, foi arrematada na noite desta sexta-feira (21), em um leilão patrocinado pelo pecuarista Neném Junqueira, pelo valor de 144 mil reais.
O valor do animal bateu recorde, segundo Junqueira. O comprador, Cícero Andrade, do rancho Vale Rico, deu o lance de Pilar, no Alagoas, através do WhatsApp.
O leilão, que teve um faturamento acima de um milhão e meio de reais, ofereceu 46 lotes de animais, entre potros e potras, éguas prenhes, matrizes e animais domados para o tambor, o laço e vários outros tipos de esporte.
O senador Marcio Bittar esteve presente, juntamente com a esposa Marcia e o filho João Paulo. O ex-reitor da Universidade Federal do Acre, Minoro Kimpara, também participou do evento junto com familiares e amigos.
ContilNet fez registro de várias personalidades acreanas presentes no evento, entre elas, o pecuarista Betão, a secretária Eliane Sinhasique, o deputado Luís Tchê, Coronel Ulisses e a esposa Dayane, a chefe do cerimonial do governo do estado, Isabel Barros, Júlio César Farias, Rudilei Estrela e o desembargador Luís Vitório Camolez.
Origem do leilão de cavalos
Os primeiros registros de leilões estão datados a 500 a.C., durante o Império Romano e na maioria das sociedades ocidentais e orientais. A tradição é uma forma de ajudar pessoas a adquirir artigos importantes e raros.
O leilão de cavalos iniciou-se no Brasil na década de 50, nas feiras rurais. A partir de 1070, tornaram-se uma forma interessante de conseguir vender os animais de elite, como é o caso dos cavalos americanos Quarto de Milha e Mangalarga, que são considerados de excelente genética e utilizados para a evolução da raça.