Comunicação assertiva: Líderes sindicais participam de oficina na FIEAC

“Se o atendimento for bom, o cliente volta e traz mais dez com ele. Mas se for ruim, ele vai embora e leva junto mais cem”. Com essa frase, o empresário do setor de extração mineral, Edival Lopes Diniz, que também é vice-presidente da FIEAC, definiu a importância de se melhorar o processo de comunicação dentro das empresas, sindicatos e, até mesmo, para relações pessoais. Na última quinta-feira, 4 de julho, por meio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), a FIEAC realizou a oficina “Comunicação assertiva: ferramentas para uma comunicação mais eficaz nos sindicatos empresariais” para líderes sindicais, empresários e gestores.

Técnicas de apresentação, comunicação empresarial e condução de reuniões foram alguns dos temas tratados durante o encontro, a fim de possibilitar a evolução da imagem que o sindicato está transmitindo a seu público. De acordo com a instrutora Alexsandra Rezende Oliveira, a comunicação é uma competência essencial para a melhoria dos relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais. Em um mundo de acessos e conexões, atentar-se para aspectos simples e rotineiros podem surpreender e fazer uma enorme diferença entre estar presente ou não ser representativo para o associado.

“O maior erro da comunicação é eu pressupor que fui clara e o outro entendeu o que eu queria. Nós só nos preocupamos em passar e não em conferir se aquilo realmente surtiu efeito. Comunicação é via de mão dupla. É importante que as lideranças estejam conscientes de que para um sindicato ser representativo, a comunicação faz toda a diferença. Por isso, aqui enfatizamos a importância de tratar o associado como um cliente, dando-lhe a importância devida para o seu sindicato”, destacou a instrutora.

Durante a oficina, os participantes foram incentivados a pensar em como estão se comunicando a partir das ferramentas disponíveis, em como se deve mobilizar os executivos sindicais para o engajamento em uma comunicação de mão dupla, adotando a comunicação verbal e não-verbal como ferramenta de gestão, reavaliando habilidades nesta competência e estimulando novos comportamentos. “Tudo isso condiz com o cenário atual na busca de resultados maiores e melhores, especialmente no relacionamento com as indústrias representadas”, conclui Alexsandra.

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