O juiz acreano Giordane Dourado e o pastor Agostinho Gonçalves, da Igreja Batista do Bosque, duas pessoas bastante conhecidas no estado, divergiram, por meio das redes sociais, sobre a existência ou não do céu e o inferno.
Para o magistrado dos dois lugares são estados emocionais criados pela consciência de cada indivíduo. Ele não acredita nas representações físicas desses conceitos derivadas dos simbolismos bíblicos ou apresentadas por outras religiões.
Em resposta, o religioso rebateu o magistrado dizendo que céu e inferno são dois lugares distintos.
“Céu e inferno são realidades! São lugares!”, explicou o pastor.