Responsável pelo serviço complementar de saúde indígena do Acre, Amazônia, Roraima e Mato Grosso do Sul, a ONG Missão Evangélica Caiuá é a recordista em repasses federais por meio de convênios nos seis primeiros meses do governo Jair Bolsonaro, superando Estados e municípios nas chamadas transferências voluntárias de dinheiro. Mas a realidade, de acordo com a Revista Exame, é outra.
“Em uma reunião do Conselho Nacional de Saúde, em janeiro, duas semanas após ter assinado os convênios, Mandetta disse que a ONG recebia o maior volume de recursos e tinha os piores índices de atendimento da saúde indígena, que custa R$ 1,4 bilhão ao ano”, diz um trecho de uma reportagem publicada pelo site.
A publicação comenta que dados do portal Transferências Abertas, alimentado pelo governo, mostram que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assinou, em janeiro deste ano, nove convênios no valor total de R$ 262 milhões com a ONG controlada pela Igreja Presbiteriana do Brasil, quantia que representa quase metade dos R$ 603 milhões em convênios assinados por Bolsonaro neste primeiro semestre.
A reportagem, apesar de focar em MS, mostra a atuação da ONG nesses outros estados, incluindo o Acre. Para ver o conteúdo completo, CLIQU AQUI.