Eram 15h desta terça-feira feira(39), quando uma viatura da Polícia Federal no Acre chegou ao Instituto de Criminalística, no bairro Bosque.
No carro estavam dois agentes e o pecuarista José Lopes, conhecido como “rei do gado”, preso por ordem judicial, acusado pelos crimes de peculato e formação de quadrilha.
Sem algemas e aparentemente tranquilo, Zé Lopes seguiu de cabeça baixa até a sala onde foi submetido ao exame de corpo de delito.
Depois de dez minutos, ele saiu. Antes de embarcar novamente no carro que o levaria para a Superintendência da PF no Acre, ele respondeu a duas perguntas da reportagem.
Indagado porque estava sendo preso ele disse: “Não sei porque estou sendo preso”. Quando indagado se queria dar alguma declaração, ele respondeu:
“Não sei nada. Não me falaram nada. Só sei que estou preso”, disse sendo colocado no banco traseiro da viatura.
Segundo o delegado Max Ribeiro, que atuou na operação que resultou na prisão do pecuarista, ele será levado hoje a noite em voo comercial para Manaus, onde vai prestar depoimento no inquérito.
Zé Lopes foi preso hoje pela manhã, em Boca do Acre(AM), distante 200 km de Rio Branco.