Quando falei para uns amigos a ideia de escrever essa coluna com artigos para quem é freelancer e trabalha em home office, dois amigos perguntaram se eu estava flertando com a carreira de coach. “Não!”, respondi o mais rápido e direto que consegui. Não quero entrar na polêmica a respeito de quem é a favor ou quem é contra, mas aqui não se trata disso.
O que quero trazer com esses artigos, relatos e entrevistas são leituras que gostaria de ter acesso quando comecei com essa rotina. Antes de tudo, deixa eu me apresentar: meu nome é Helder Cavalcante Jr. e idealizei a coluna que estreia hoje no ContilNet chamada “FREELAS”.
Sou formado em jornalismo, e desde 2012 trabalho em regime de home office, ou seja, meu escritório de trabalho é em casa. Sou jogador poker on line, jogo para um time americano chamado Standard Backing (http://standardbacking.com/pt/) , onde também trabalho na parte administrativa. Além disso sou freelancer como jornalista, assessor de imprensa e revisor gramatical e ortográfico. Ah, quase me esqueci, mas agora também colunista às segundas com o FREELAS e às sextas com a Confraria dos Últimos Românticos, ambos no ContilNet.
Para dividir essa coluna, convidei meu amigo Ulisses Lima. Ele é jornalista e designer gráfico, e sem dúvida, o melhor negociador de freelances que conheço. Vocês não se arrependerão em ler as suas pílulas do conhecimento. Vou deixar aqui a pequena apresentação que ele fez para vocês:
“Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade”
– Legião Urbana
Conversar sobre trabalho nem sempre é fácil, afinal, não são poucas as pessoas que estão profundamente frustradas com seu ofício e vislumbram alguma chance de ‘pular fora dessa’. Ganhar na loteria, enviar currículo para aquela proposta de emprego milionária de provador de cerveja ou se eleger algum parlamentar e trabalhar de terça a quinta. Mas aí que o Helder Jr. me chamou para compartilhar nas redes sociais, algumas ideias e experiências que até então, só eram socializadas ali no bar ‘2,49’. É terapêutico lá, espero que também seja aqui, até porque, a nossa cerveja é paga e a próxima campanha ainda está longe.
Esse espaço vai trazer entrevistas com profissionais de várias áreas, tanto para contar as suas experiências, quanto para conversarmos com profissionais de saúde física e mental, economia, vendas, entre outros. A proposta aqui é fornecer fatos e opiniões qualificadas para quem pensa em fazer essa transição ou tem a opção de trabalhar nessa modalidade.
Também aguardo as opiniões, críticas e/ou sugestões, mande para o e-mail [email protected]. Até a próxima!
O que é um freelancer?
A palavra “freelance” existe desde o século XIX e a origem do termo é atribuída a Sir Walter Scott, que a usou em um dos trechos do livro Invanhoé, em 1819, a palavra “lanceiros livres” para expressar serviços. No inglês, a palavra era chamada de “free lances”.
Mas hoje em dia, o freelancer é o profissional que trabalha por conta própria, prestando serviços para empresas ou pessoas físicas de maneira autônoma, sem estar ligando por fins tribalíssimos com alguma instituição, podendo assim fazer seus horários e trabalhando de acordo com cada serviço que pega.
Essa é uma excelente opção para quem está com dificuldade para encontrar em emprego e quer se recolocar no mercado, seja por conta da crise ou por um desejo de mudar de área. (Fonte: blogempresa.com.br)
O que é um home office?
É um escritório em casa. Podendo ser uma empresa caseira, um funcionário de empresa que te permite trabalhar nesse regime ou como freelancer, é um modelo de local de trabalho que cada vez mais vem se popularizando. A questão da flexibilidade de horários é um dos atrativos. A organização de horários, ambiente e isolamento são os desafios.