A morte, desde que o “mundo é mundo” – como dizem os antigos –, gera certo estranhamento quando cai no campo das discussões ou nas tentativas de explicá-la, pois evoca sentimentos, incertezas e até impotência, se pensarmos que ela é inevitável. É também poucas vezes alvo dos diálogos, principalmente na relação com as crianças.
Talvez, o bloqueio por parte de alguns pais que não querem conversar com os filhos pequenos sobre a “partida” e a “perda” de alguém tão querido que se foi, parta do não saber como lidar com o que virá depois da notícia, do entendimento de que não há na criança uma capacidade emocional ou psicológica, e até mesmo intelectual, de encarar isso que é tão doloroso, sem dúvidas.
Pensando nisso, a nossa reportagem procurou a psicóloga e psicoterapeuta infantil Silvana Brito, para falar sobre o assunto.
Ao ContilNet, a profissional acreana deu orientações sobre como é possível informar a criança sobre morte, encarar os sentimentos e emoções e lidar com o luto de uma forma saudável.
Confira a entrevista na íntegra:
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