Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
- Ótimo/bom: 29%
- Regular: 30%
- Ruim/péssimo: 38%
- Não sabe/não respondeu: 2%
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.
Em julho e em abril, quando foram realizadas as pesquisas anteriores, os índices foram:
- Ótimo/bom: 33%, em julho; 32%, em abril
- Regular: 31%, em julho; 33%, em abril
- Ruim/péssimo: 33%, em julho; 30%, em abril
- Não sabe/não respondeu: 2%, em julho; 4%, em abril
Em relação à expectativa com o futuro do governo, 45% esperam que Bolsonaro faça uma gestão ótima ou boa. Em julho, eram 51%, e em abril, 59%. Outros 32% acreditam que o presidente fará uma administração ruim ou péssima, contra 24% em julho, e 23% em abril.
O Datafolha também perguntou se Bolsonaro fez mais, menos ou o que deveria pelo país. Os resultados foram os seguintes:
- Fez pelo país mais do que esperava: 11% (eram 12% em julho, e 13% em abril)
- Fez pelo país o que esperava que ele fizesse: 21% (eram 22% em julho, 22% em abril)
- Fez pelo país menos do que esperava: 62% (eram 61% em julho, e 61% em abril)
E levantou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:
- Age como presidente deveria: 15% (eram 22% em julho, e 27% em abril)
- Na maioria das ocasiões age como deveria: 27% (eram 28% em julho, e 27% em abril)
- Em algumas ocasiões age como deveria: 23% (eram 21% em julho, e 20% em abril)
- Em nenhuma ocasião age como deveria: 32% (eram 25% em julho e 23% em abril)
Outros presidentes
Aos 8 meses de mandato, os percentuais de ruim e péssimo de outros presidentes foram os seguintes:
- FHC (1995): 15%
- Lula (2003): 10%
- Dilma (2011): 11%
- Bolsonaro (2019): 38%