“A gente sente uma tendência do Gladson apoiar a Fernanda”, diz liderança de Brasileia

Sem adversário

Conversei ontem com mais uma grande liderança política de Brasileia sobre as eleições municipais do próximo ano. Assim, como tantas outras, ela também não acredita que alguém possa bater a prefeita Fernanda Hassem, nas próximas eleições.

Desolados

“Com relação a política aqui a gente tá meio sem saber o que fazer. A gente ver uma tendência do governo apoiar a reeleição da Fernanda, e os poucos políticos que temos aqui estão desanimando a cada dia”, disse.

Tem trabalho

O nome de Fernanda Hassem vem se tornando imbatível a cada dia não somente pela proximidade que ela tem com o governador, mas porque ela vem realmente fazendo um bom trabalho no município.

Amigos

Gladson nunca fez uma declaração pública que apoia o nome de Fernanda Hassem na disputa pela prefeitura. Mas a cada vez que ele se encontra com ela, dá para ver como os dois se dão bem. Se ele vai apoiar sua reeleição, ai só o tempo pode dizer.

Desenvoltura

Fernanda deixou os adversários falando sozinho, enquanto corria atrás de verbas para arrumar a cidade. Ela tem ainda uma boa equipe e esbanja simpatia por onde passa.

Conselho sempre é bom

O governador Gladson Cameli deve aproveitar a visita que faz a cidade de Manaus, primeiro para cumprir agenda com ministros do Palácio do Planalto, e depois para se aconselhar com o pai, o seu Eládio. Cameli pode trazer de lá o nome do novo secretário da Fazenda, caso, Semírames não volte atrás em sua decisão.

Sem segredos

O nome do futuro secretário de Fazenda deverá passar, também, pelo crivo de pessoas próximas ao governador. O perfil, além das colocações feitas por Gladson, deve ser de alguém com capacidade de aumentar a arrecadação do estado e proteger o CPF do chefe do executivo. Isso é fato.

Isolada

O pedido feito pelo governador Gladson Cameli para a ex-secretária da Fazenda Semírames Plácido pode até surtir algum efeito moral, mas será muito difícil ela reverter a decisão. Segundo a coluna apurou, a ex-secretária, auditora do TCE se sentiu isolada no cargo, essa foi uma das alegações apontadas no encontro reservado nesta segunda no Palácio Rio Branco.

Capítulo amargo

A queda de braço, se Semírames volta atrás ou não, oferece um capítulo amargo na série de boas notícias que a gestão Cameli vive nos últimos dias. Por duas coisas pontuais: o assunto envolve o coração da gestão (a economia) e a falta de transparência nos reais motivos que levaram a ex-secretária pedir demissão.

Contando os segundos

O secretário de articulação Alysson Bestene, como bom soldado, assume a pasta interinamente, mas, tem confessado a amigos próximos que conta os segundos para largar o abacaxi. Não é sua praia. Tem razão.

Se cuida, amigo

O deputado José Bestene deveria tomar cuidado com algumas companhias. Ele pode sair ferrado a qualquer momento. Natureza de escorpião é sempre perigosa.

Enquanto isso

O ex-senador Jorge Viana, o ex-deputado federal Raimundo Angelim e o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, comeram no final de semana uma deliciosa galinha caipira servida em um restaurante do Segundo Distrito. Claro que além do cardápio regional, muita avaliação política fez parte da sobremesa.

Tecnologia

O secretário Paulo César, que comanda de forma macro a segurança do estado, afirmou investimento tecnológicos para diminuir ainda mais os índices de violência na região do Juruá. Um planejamento estratégico foi definido no final de semana. A região é a que mais baixou os índices de criminalidade e mortes violentas.

Bocalom na estrada

O diretor da Emater no Acre, Tião Bocalom não parou um único dia durante a Expoacre Juruá. Além de visitar produtores do entorno, ele teve audiência até com o padre de Cruzeiro do Sul, que encampou o discurso de agronegócio em nome da geração de emprego e renda.

Polêmica na Ufac

A letra e música de cunho pornográfico cantada durante programação esportiva na Universidade Federal do Acre coloca a instituição em verdadeiro constrangimento. Mas ninguém pode culpar a reitoria da Ufac. Se não conseguiram, até hoje, impedir os alunos fumar maconha por lá, vão bem tapar a boca deles para não cantar…

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