No início da manhã, o ContilNet noticiou que os caminhoneiros que atuam no transporte de combustível entre Rondônia e Acre, afirmam que a demora para fazer a travessia supera 30 horas e o clima na região é de tensão, o engarrafamento chegou a 5 km de extensão.
Um grupo de caminhoneiros se organiza para bloquear a rodovia e forçar a presença de representantes dos governos do Acre e Rondônia. Eles querem que a ponte seja liberada provisoriamente para a travessia dos caminhões que estão na fila.
O comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, coronel Carlos Batista, disse ao ContilNet que entrou em contato com a Defesa Civil em Porto Velho e pediu apoio para amenizar o impasse na região da balsa.
Batista conversou por telefone com o comando do Corpo de Bombeiros em Porto Velho e relatou o está ocorrendo na Ponta do Abunã.”Eles vão se inteirar da situação e me dar um retorno. Inclusive eu encaminhei um áudio onde um caminhoneiro relata o drama que estão enfrentando lá. Aqui vamos acionar os representantes dos órgãos que tem responsabilidade com a questão e montar um plano de ação. O que limita nossa ação é o fato da ponte está em território rondoniense, mas nossa boa relação com eles certamente vai ser um fator positivo nesse momento”, disse o coronel.