O vereador Carlos Bolsonaro publicou dois vídeos gravados, segundo ele, na manhã desta quarta-feira, em que exibe uma tela com pelo menos três dezenas de arquivos de áudio. Segundo Carlos, o vídeo foi gravado na “administração do condomínio 3.100 da Barra da Tijuca”, o Condomínio Vivendas da Barra , onde mora o próprio vereador e o presidente Jair Bolsonaro tem casa. Os arquivos de áudio seriam ligações feitas da portaria do condomínio para as residências de diversos moradores no dia 14 de março de 2018, data do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Carlos publicou os vídeos para contestar o depoimento do porteiro e o registro da portaria que dizem que um dos suspeitos da morte de Marielle entrou no condomínio alegando que iria à casa do presidente – então deputado federal – Jair Bolsonaro.
Pouco depois, também nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, depois de seminário de parcerias econômicas em Riad, na Arábia Saudita, que não há registro de chamadas da portaria para sua casa no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O presidente afirmou que “determinou” a seu filho, Carlos, que buscasse registros do circuito interno do Condomínio Vivendas da Barra, onde também mora o ex-policial Ronie Lessa , um dos suspeitos pela morte de Marielle e Anderson.
Para o presidente, essa “invenção” ocorreu “por ordem e determinação do senhor governador Witzel”, para tentar prejudicá-lo.
– Tem o registro, sim, para casa outra. Agora, nos surpreende a qualquer um a Polícia Civil, o delegado que tá fazendo o inquérito, ignorar isso e inventar um depoimento, no meu entender por ordem e determinação do senhor governador Witzel para tentar me prejudicar – respondeu Bolsonaro.
O vereador Carlos Bolsonaro publicou dois vídeos gravados, segundo ele, na manhã desta quarta-feira, em que exibe uma tela com pelo menos três dezenas de arquivos de áudio. Segundo Carlos, o vídeo foi gravado na “administração do condomínio 3.100 da Barra da Tijuca”, o Condomínio Vivendas da Barra , onde mora o próprio vereador e o presidente Jair Bolsonaro tem casa. Os arquivos de áudio seriam ligações feitas da portaria do condomínio para as residências de diversos moradores no dia 14 de março de 2018, data do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Carlos publicou os vídeos para contestar o depoimento do porteiro e o registro da portaria que dizem que um dos suspeitos da morte de Marielle entrou no condomínio alegando que iria à casa do presidente – então deputado federal – Jair Bolsonaro.
Pouco depois, também nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, depois de seminário de parcerias econômicas em Riad, na Arábia Saudita, que não há registro de chamadas da portaria para sua casa no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O presidente afirmou que “determinou” a seu filho, Carlos, que buscasse registros do circuito interno do Condomínio Vivendas da Barra, onde também mora o ex-policial Ronie Lessa , um dos suspeitos pela morte de Marielle e Anderson.
Para o presidente, essa “invenção” ocorreu “por ordem e determinação do senhor governador Witzel”, para tentar prejudicá-lo.
– Tem o registro, sim, para casa outra. Agora, nos surpreende a qualquer um a Polícia Civil, o delegado que tá fazendo o inquérito, ignorar isso e inventar um depoimento, no meu entender por ordem e determinação do senhor governador Witzel para tentar me prejudicar – respondeu Bolsonaro.
Reportagem do “Jornal Nacional” da TV Globo apontou, com base em registros na portaria do condomínio, que Élcio Queiroz , outro suspeito pelos assassinatos, esteve no condomínio no dia da morte de Marielle. Ronie e Élcio, acusados pelo homicídio, estão presos. Segundo depoimento do porteiro do condomínio ao Ministério Público , revelado pelo “Jornal Nacional”, Élcio anunciou que visitaria a casa do então deputado Jair Bolsonaro.
– Não há chamada alguma para minha casa e muito menos a minha voz – negou Bolsonaro.
Bolsonaro afirmou que a Advocacia-Geral da União pode entrar em sua defesa e classificou a atuação do governador Wilson Witzel de “criminosa”, por ter supostamente “vazado” dados da investigação.
– Ele tem pretensões políticas, não tem competência e quer atacar o presidente – declarou Bolsonaro.
Witzel rebateu as acusações de Bolsonaro , O vereador Carlos Bolsonaro publicou dois vídeos gravados, segundo ele, na manhã desta quarta-feira, em que exibe uma tela com pelo menos três dezenas de arquivos de áudio. Segundo Carlos, o vídeo foi gravado na “administração do condomínio 3.100 da Barra da Tijuca”, o Condomínio Vivendas da Barra , onde mora o próprio vereador e o presidente Jair Bolsonaro tem casa. Os arquivos de áudio seriam ligações feitas da portaria do condomínio para as residências de diversos moradores no dia 14 de março de 2018, data do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Carlos publicou os vídeos para contestar o depoimento do porteiro e o registro da portaria que dizem que um dos suspeitos da morte de Marielle entrou no condomínio alegando que iria à casa do presidente – então deputado federal – Jair Bolsonaro.
Pouco depois, também nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, depois de seminário de parcerias econômicas em Riad, na Arábia Saudita, que não há registro de chamadas da portaria para sua casa no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O presidente afirmou que “determinou” a seu filho, Carlos, que buscasse registros do circuito interno do Condomínio Vivendas da Barra, onde também mora o ex-policial Ronie Lessa , um dos suspeitos pela morte de Marielle e Anderson.
Para o presidente, essa “invenção” ocorreu “por ordem e determinação do senhor governador Witzel”, para tentar prejudicá-lo.
– Tem o registro, sim, para casa outra. Agora, nos surpreende a qualquer um a Polícia Civil, o delegado que tá fazendo o inquérito, ignorar isso e inventar um depoimento, no meu entender por ordem e determinação do senhor governador Witzel para tentar me prejudicar – respondeu Bolsonaro.
Reportagem do “Jornal Nacional” da TV Globo apontou, com base em registros na portaria do condomínio, que Élcio Queiroz , outro suspeito pelos assassinatos, esteve no condomínio no dia da morte de Marielle. Ronie e Élcio, acusados pelo homicídio, estão presos. Segundo depoimento do porteiro do condomínio ao Ministério Público , revelado pelo “Jornal Nacional”, Élcio anunciou que visitaria a casa do então deputado Jair Bolsonaro.
– Não há chamada alguma para minha casa e muito menos a minha voz – negou Bolsonaro.
Bolsonaro afirmou que a Advocacia-Geral da União pode entrar em sua defesa e classificou a atuação do governador Wilson Witzel de “criminosa”, por ter supostamente “vazado” dados da investigação.
– Ele tem pretensões políticas, não tem competência e quer atacar o presidente – declarou Bolsonaro.
Witzel rebateu as acusações de Bolsonaro , classificou as frases do presidente como “levianas” e disse que ele “não está, talvez, em seu estado normal”.
Acesso ‘porque sou morador’
Em suas redes sociais, Carlos afirmou ter gravado os vídeos numa tentativa de apontar que não houve nenhuma ligação para a casa de nº 58 , onde morava o então deputado Jair Bolsonaro, por volta das 17h10m daquele dia. Segundo registros da portaria, naquele horário foi autorizada a entrada de Élcio Queiroz, um dos principais suspeitos pela morte de Marielle e Anderson, como visitante que se dirigia à casa nº 58. De acordo com depoimento do porteiro, Élcio teria se dirigido, no entanto, para a casa de Ronie Lessa, outro suspeito pelo assassinato, proprietário dos imóveis de número 65 e 66 . as frases do presidente como “levianas” e disse que ele “não está, talvez, em seu estado normal”.
Acesso ‘porque sou morador’
Em suas redes sociais, Carlos afirmou ter gravado os vídeos numa tentativa de apontar que não houve nenhuma ligação para a casa de nº 58 , onde morava o então deputado Jair Bolsonaro, por volta das 17h10m daquele dia. Segundo registros da portaria, naquele horário foi autorizada a entrada de Élcio Queiroz, um dos principais suspeitos pela morte de Marielle e Anderson, como visitante que se dirigia à casa nº 58. De acordo com depoimento do porteiro, Élcio teria se dirigido, no entanto, para a casa de Ronie Lessa, outro suspeito pelo assassinato, proprietário dos imóveis de número 65 e 66 .
Reportagem do “Jornal Nacional” da TV Globo apontou, com base em registros na portaria do condomínio, que Élcio Queiroz , outro suspeito pelos assassinatos, esteve no condomínio no dia da morte de Marielle. Ronie e Élcio, acusados pelo homicídio, estão presos. Segundo depoimento do porteiro do condomínio ao Ministério Público , revelado pelo “Jornal Nacional”, Élcio anunciou que visitaria a casa do então deputado Jair Bolsonaro.
– Não há chamada alguma para minha casa e muito menos a minha voz – negou Bolsonaro.
Bolsonaro afirmou que a Advocacia-Geral da União pode entrar em sua defesa e classificou a atuação do governador Wilson Witzel de “criminosa”, por ter supostamente “vazado” dados da investigação.
– Ele tem pretensões políticas, não tem competência e quer atacar o presidente – declarou Bolsonaro.
Witzel rebateu as acusações de Bolsonaro , classificou as frases do presidente como “levianas” e disse que ele “não está, talvez, em seu estado normal”.