Pesquisa em Plácido de Castro mostra Tavares liderando e o prefeito com rejeição de 67%

Consulta realizada pela Delta Agência de Pesquisa, instituto sediado em Rio Branco (Ac), sobre eleições municipais e popularidade do atual prefeito e do governo de Gladson Cameli e de Jair Bolsonaro em Plácido de Castro, município da região do Abunã e distante 98 quilômetros da Capital, revelam que o virtual candidato do MDB na cidade, o ex-prefeito Tavares, estaria eleito com 47% dos votos validos e o governo e o presidente melhores avaliados que o prefeito da cidade.

Prefeito Gedeon tem 67% de rejeição/Foto: reprodução

O prefeito Gedeon (PSDB), que deve ser candidato à reeleição, é rejeitado por incríveis 67% da população quando a pergunta é você aprova ou desaprova a administração municipal. Nos quesitos “Ótimo” e “Bom” o prefeito soma apenas 14% de aprovação. Apenas 1% diz que sua administração é boa. Nos mesmos quesitos, o governador Gladson Cameli soma 30% e o presidente Jair Bolsonaro continuam surfando em popularidade entre os placidianos com 45%.

Os percentuais emergiram de uma consulta realizada na cidade no dia 28 de outubro, entre 200 entrevistados. A margem de erro da pesquisa, segundo seus realizadores, sob a coordenação do pesquisador Francimar Façanha de Almeida, diretor da Delta Agência de Pesquisa, é de 6,5%, com margem de confiança de 95%.

A pesquisa também avaliou, além de Tavares e o prefeito Gedeon, os pré-candidatos Camilo, do PSB, Regiane, do PT, e Mineirinho, do PSL. O assessor da Assembleia Legislativa e filho do ex-prefeito Luiz Pereira, que tem se apresentado como pré-candidato a prefeito de Plácido de Castro, não teve seu nome incluído na pesquisa. “A gente preferiu incluir apenas aqueles pré-candidatos que realmente se apresentam como tal”, disse Francimar Façanha.
Quando o pesquisador perguntou “e se os candidatos a prefeitos fossem estes, em quem você votaria”,  Tavares aparece liderando com 38%, Camilo com 15%, Regiane com 11%, Gedeon com 10%, “Mineirinho” com 9%, brancos e nulos 7%, não souberam ou não quiseram responder, (9%)

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