20 de abril de 2024

Vereadores estão preocupados com a incidência de câncer entre a população da Capital

A incidência de câncer de próstata e de mama em homens e mulheres, respectivamente, será tema de sessões solenes da Câmara Municipal de Rio Branco para debater o assunto agora no mês de outubro e em novembro. Requerimento neste sentido foi aprovado na sessão desta terça-feira (01), por proposta dos vereadores Mamed Dankar (PT), Elzinha Mendonça (PDT) e Lene Petecão (PSD).

O ato solene relativo ao chamado “Outubro Rosa”, quando durante um mês há atos na cidade propondo a conscientização das mulheres em relação ao câncer de mama e de útero, será no próximo dia 10 de outubro. A data do ato solene do “Novembro Azul” ainda não tem data marcada.

O ato solene da Câmara Municipal relativo ao “Outubro Rosa” contará com a participação do psicólogo João Paulo, do Hospital do Amor, que trata de pacientes com câncer e que vai falar da importância da prevenção e da necessidade de um rápido diagnóstico. “Nossa preocupação com o tema ocorre porque a incidência de câncer continua alta entre as mulheres e também porque há muitas reclamações de demora de tempo entre a descoberta da doença e o diagnóstico final, em torno de três meses”, disse Lene Petecão. “Essa lentidão, principalmente na rede púbica de saúde, pode ser fatal quando se trata do tratamento em busca da cura da doença”, disse Lene Petecão.

Os vereadores deverão participar também de atividades da Câmara Municipal no centro da cidade, onde deverá ser armada uma tenda com todas as informações sobre os dois tipos de câncer que mais matam no Brasil. A inclusão do vereador Mamed Dankar nas sessões solenes busca fazer com que os homens também entrem no debate do câncer de próstata, cuja descoberta, com a possibilidade de cura, dificilmente ocorre por causa do preconceito ou mesmo vergonha dos possíveis pacientes em se submeterem a exames.

“Muitos homens, quando vêm descobrir a doença, já é muito tarde para a possibilidade de cura. No câncer, quanto mais cedo o diagnóstico e início de tratamento, maiores são as chances de cura”, disse Lene Petecão.

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