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Principal articulador da vinda de Davi Alcolumbre ao Acre, Bittar comemora resultados

Por ASCOM

O senador Marcio Bittar (MDB-AC) comemorou os resultados da vinda ao estado do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que nesta quinta-feira (5) cumpriu agenda na região do Juruá. Segundo o emedebista, Alcolumbre confirmou, em telefonema ao relator do orçamento geral da União de 2020, deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), a inclusão de R$ 7 milhões para a realização de estudos técnicos da obra da BR-364, no trecho entre Cruzeiro do Sul e Pucalpa, no Peru.

Esses R$ 7 milhões, a propósito, já haviam sido garantidos por Domingos Neto a Bittar e Sérgio Petecão (PSD), em encontro ocorrido dias atrás.

Além desse valor, outros R$ 2 milhões serão destinados à proposta orçamentária do ano que vem para a elaboração do projeto da ponte sobre o Rio Juruá, interligando Cruzeiro a Rodrigues Alves. Atualmente, a travessia de veículos, cargas e passageiros é feita por uma balsa custeada pelo governo do estado e por outras menores, particulares, que cobram até R$ 10 pelo serviço.

Bittar com Alcolumbre no aeroporto de Rio Branco/Foto: ascom

Bittar foi o principal articulador da vinda de Alcolumbre ao estado. Ainda assim, ele faz questão de ressaltar o emprenho dos colegas de Senado Sérgio Petecão e Mailza Gomes (Progressistas) e também do governador Gladson Cameli e do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, não apenas para que a visita se concretizasse como também para que a recepção fosse a melhor possível.

“O governo inteiro – tanto o nosso aqui, como lá em Brasília – está todo junto, trabalhando com um só propósito que é o de desenvolver o Acre e o Brasil”, disse Marcio Bittar.

Ao citar a integração do Acre ao Peru, via BR-364, ele frisou as oportunidades de negócio e de geração de emprego e renda que se abrem para os habitantes do estado.

O parlamentar do MDB acreano também lembrou um antigo sonho do pai, Mamed Bittar, já falecido, sobre a integração terrestre ao país vizinho.

“Durante o inverno, lá na fazenda em Sena Madureira, com a estrada fechada, a gente ficava batendo papo e ele dizia: ‘Meu filho, um dia a gente vai sair daqui de madrugada e vai poder dormir lá no Peru, na beira do Pacífico’. Ele não viu, mas se Deus permitir eu verei por ele”, concluiu o senador.

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