“Se Instituto não for aprovado, mil servidores serão exonerados”, explica Gehlen

O deputado estadual e líder do governo, Gehlen Diniz (Progressistas), declarou  que o polêmico projeto do Instituto de Saúde não é um problema criado pela atual gestão, mas sim, em 2008, na gestão do ex-governador Binho Marques (PT), por meio da lei 2031 que instituiu o Pró-Saúde.

Segundo Diniz todos os mil servidores do sistema estão trabalhando nos hospitais, mas de forma terceirizada. “Só que estão de uma forma capenga, onde resultou em um problema enorme, ou seja, mais uma bomba relógio para o Estado desarmar”, explicou.

O parlamentar destacou que tal problema resultou na demissão de mais de 700 pais de famílias e mais mil estão esperando pela ‘degola’, pois o Ministério Público Federal pediu a demissão em massa desses trabalhadores. “Por lei, não é permitido terceirizar apenas a mão de obra”, disse.

O líder do governo pontuou que o atual secretário de Saúde, Alysson Bestene, chamou os sindicatos e expôs o projeto do Instituto de Saúde que deverá, segundo ele, ser votado na Casa. “A intenção número um do governo é regularizar a situação dos servidores. Pois, se não for aprovado esse PL serão todos os mil que falta exonerados”, declarou o parlamentar.

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