24 de abril de 2024

Novo superintendente do Basa quer valorizar potencialidades econômicas do Acre

O Banco da Amazônia no Acre ganhou nesta quarta-feira (19) um novo superintendente. O bancário José Luiz Cordeiro tomou posse na sede do órgão, no Centro de Rio Branco, no lugar do administrador de empresas Diego Santos Lima, que vai responder pela Superintendência do Maranhão a partir desta sexta (21).

A cerimônia de posse contou com o diretor Comercial e de Distribuição do Basa nacional, Francimar Rodrigues Maciel. Além dele, participaram gerentes das agências locais e representantes de instituições parceiras do banco, como a Prefeitura de Rio Branco, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Federação da Agricultura (Faeac) e da Federação do Comércio do Acre (Fecomércio).

O novo gestor assume o Basa com um orçamento de aproximadamente R$ 500 milhões para investimentos nos negócios da região. Seu principal foco de atuação é dar efetividade à aplicação do plano de negócios 2020 do Basa.

Novo superintendente José Luiz (de pé) / Foto: Leandro Chaves

“Esse novo período será de continuidade da eficiente gestão anterior. Nosso foco será nos colaboradores e clientes, ou seja, uma administração colaborativa e com muita ética. A cadeia produtiva do Acre será o diferencial para o nosso trabalho. As potencialidades econômicas serão pautas diárias”.

Em 2019, o Basa aplicou R$ 210 milhões de crédito de fomento no Acre, o que garantiu ao ex-superintendente Diego Lima uma medalha de bronze no ranking das unidades mais produtivas da região. O desafio para José Luiz é ultrapassar os R$ 300 milhões em 2020.

Diego considerou uma honra ter feito com que o Basa chegasse a todos os municípios do estado por meio de suas 10 agências. “Espero ter deixado uma boa marca. Atendemos desde o agricultor familiar até o grande produtor rural. Isso porque entendemos que um estado evolui a partir do engajamento de todos”.

O novo superintendente é graduando em Economia e empregado do Banco da Amazônia desde 2011. Iniciou sua carreira bancária no em Jacundá, interior do Pará. Atuou, ainda, em Araguaçu, no Tocantins, e em Manaus, no Amazonas.

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