Bruno Henrique, atacante do Flamengo, se apresentou à 16ª DP, na Barra da Tijuca, para prestar seu depoimento sobre a carteira de motorista entregue pelo jogador em um blitz em fevereiro. A perícia do Instituto de Criminalista Carlos Éboli atestou que a cédula e o número do documento foram forjados.
Bruno Henrique chegou à delegacia acompanhado por Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, por volta das 13h46. O atleta – convocado recentemente para a Seleção Brasileira – não deu declarações.
Segundo a Polícia Civil, o atacante do Flamengo poderá ser indiciado por uso de documento falso, crime o qual prevê pena de reclusão de até seis anos.
No dia 29 de fevereiro, Bruno foi parado em uma blitz da “Lei Seca”, na Barra da Tijuca. O jogador se negou a testar o bafômetro e apresentou uma carteira de habilitação de São Paulo, a qual não constava nos registros do DETRAN RJ.
O atacante, então, foi levado à Delegacia e multado por conduzir sem carteira de habilitação válida, além da punição pela recusa ao teste de bafômetro.