Bode expiatório
Será que os únicos pré-candidatos de toda estrutura de governo serão somente Toinha Vieira e Thiago Caetano? Ou são as únicas, como diz o ditado popular que tem juízo e obedeceu as regras impostas pelo governador Gladson Cameli?
Mamata
Na verdade, no fundo, no fundo, ninguém quer largar o osso antes do tempo previsto em lei. O Palácio Rio Branco precisa rever essa ideia de editar um documento exigindo a saída de quem é pré-candidato, qualquer mandado de segurança derrubaria essa regra. Aliás, essa parece ter sido mais uma decisão precipitada, daquelas ditas em momento de euforia.
Aliança Nacional
O advogado Almir Pagliarini é um dos entusiastas que vem colhendo assinaturas em todo o estado do Acre para a implantação do partido criado pelo presidente Jair Bolsonaro. A meta é colher 2.600 assinaturas no estado e captar o maior número de lideranças para fortalecimento da nova sigla. Pagliarini vem gastando muita sola de sapato e muita saliva. Está otimista.
Rasteira
Um aliado do governo dizia ontem que está doido para ver a cara do deputado Alan Rick depois que ele pegar uma rasteira do prefeito Mazinho Serafim. Mazinho passou a perna na Charlene Lima, no Ghelen Diniz e em outras dezenas de pessoas que lhe deram a mão nas últimas eleições municipais.
Jaboti na forquilha
O atual vice de Mazinho, o músico Gilberto Lira, estaria prestes a pegar uma capoeirada do astuto Jairo Cassiano, que estaria preparando o terreno para ser o vice de Serafim nas eleições de outubro próximo.
Pedras erradas
Jairo Cassiano, que depois de passar poucas e boas nesse mundo da política, pode ter começado a mexer com as pedras erradas. Alan Rick que se cuide!
Bocalom no Progressistas
Uma turma de analistas desses de plantão, desenham uma conjectura política onde, Tião Bocalom se filiaria no Progressistas com Marfisa Galvão de vice. A estratégia seria uma forma de enfraquecer o grupo do PSDB e a pré-candidatura de Minoru Kimpara. O medo de alguns é o fortalecimento do vice-governador Major Rocha com a prefeitura da capital nas mãos. Todo mundo pensando política nesse momento.
Convocação
Casa Civil convocou secretários para uma reunião nesta terça-feira (3) onde a pauta principal foram as pré-candidaturas. A ideia para quem não obedecer as regras de afastamento é o monitoramento das redes sociais. Quem for pego fazendo campanha será exonerado. Foi o que a coluna ouviu de um dos conselheiros políticos do Palácio Rio Branco.
Ficou no escalão de cima
Fora a reunião com os poderes e representantes do Ministério Público, nenhum outro encontro falou ou tratou mais sobre o Acre pela Vida. Movimento Comunitário reclama de não ser chamado para debater nada, absolutamente nada na gestão do governador Gladson Cameli. Um grupo de líderes comunitários foi valente e mostrou a cara durante as eleições, registre-se.
Encontro com religiosos
Depois do planejamento feito por líderes religiosos encabeçados pelo Pastor Paulo Machado, não se tem nenhuma outra informação sobre o andamento das parcerias com o setor no combate a violência.
Mudanças de rumo
Impressionante como alguns políticos de nossa bancada federal, após comemorar o orçamento impositivo, se manifestarem publicamente em apoiar o veto do presidente Jair Bolsonaro à proposta aprovada por ampla maioria no Congresso. Se já tivesse se transformado em lei, a ponte sobre o Rio Madeira estaria concluída, uma vez que, em dois anos, o governo federal precisa concluir as obras em andamento sem interrupção do cronograma de repasses financeiros.
Rei da Borracha
O Rei da Borracha, artesão de Rio Branco, é um dos que se faz presente a partir desta terça-feira (3) na amostra artesanal no anexo 1 do Senado Federal, evento encabeçado pela senadora Mailza Goomes (Progressistas) em parceria com o Sebrae. Aonde o artesanato acreano se faz presente é sucesso total de vendas. Através da secretaria de empreendedorismo e turismo, são quatro feiras de sucesso.
Nas redes
Alguns comunistas saíram em defesa do ex-deputado federal Sibá Machado depois que o pré-candidato Minoru Kimpara, do PSDB, reclamou da campanha contra a aparição dele ao lado de esquerdistas. Segundo os comunistas, graças ao apoio de Sibá, Minoru conseguiu fazer uma gestão de sucesso na Universidade Federal do Acre.