A capacidade de liquidez do Tesouro Estadual é fundamental para dar continuidade e assegurar a devida assistência à população nas áreas da Saúde, Segurança Pública, Educação, pagamento da folha salarial de servidores públicos ativos, inativos e pensionistas e outras despesas indispensáveis. Além dos recursos necessários para dar o suporte necessário no enfrentamento à doença.
Uma das medidas adotadas diz respeito ao novo corte de despesas de todos os órgãos públicos diretos e indiretos da administração estadual. O Estado também vai pedir judicialmente a suspensão temporária do pagamento de precatórios.
Atento à saúde financeira, o governador Gladson Cameli afirmou que o momento requer coerência com os gastos públicos. O chefe do Poder Executivo citou ainda que a prioridade é manter o funcionamento do Estado sem prejuízos aos servidores públicos e à população.
“Esta pandemia tem afetado nossas finanças, como é o caso dos repasses feitos pela União e que são importantes para pagar nossas despesas. Já cortamos os gastos nas secretarias e demais órgãos do governo, e queremos continuar seguindo economizando. Quanto ao pagamento da folha salarial dos servidores públicos, esse assunto é tratado com prioridade máxima por nossa gestão”, pontuou Gladson.
O secretário de Planejamento, Ricardo Brandão, explicou que “um grande esforço está sendo feito pelo setor de planejamento e de arrecadação para que o governador fique informado da real situação financeira e tome decisões acertadas sem comprometer a execução fiscal ao longo do ano. Cada real que puder ser economizado serão essenciais neste momento de pandemia.”
Participaram da reunião o secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade; a secretária da Fazenda, Wanessa Brandão; e o secretário-adjunto do Tesouro Estadual, Raymson Ribeiro.
