Na sessão extraordinária deste domingo (24), o deputado estadual Jenilson Leite (PSB) defendeu que o pagamento do auxílio emergencial no valor de R$ 420 fosse pago também aos servidores do Pró-Saúde. O governo alegou que esses servidores não eram efetivos e por essa razão retirou eles do PL.
O deputado apresentou duas emendas modificativas para o que o benefício pago aos servidores da área segurança pública e de saúde fosse estendido aos profissionais lotados no Pró-Saúde e aos trabalhadores da área administrativa.
No sábado, ao suspender a sessão, o governo concordou em conceder o benefício aos trabalhadores do Pró-Saúde e setores administrativos das unidades de saúde estadual, mas não cumpriu o acordo.
O PL votado hoje veio modificado. “O governo exclui o pessoal do Pró-Saúde e do setor administrativo, mesmo estando expostos ao contágio. São trabalhadores que estão lutando contra a pandemia. Qual diferença de um enfermeiro do Pró-Saúde para um que é lotado na Sesacre?”, questionou.