Padrinhos fortes
A decisão pelo nome de Zequinha Lima como pré-candidato à prefeitura de Cruzeiro do Sul tem padrinhos fortes. Além do governador Gladson Cameli, o presidente da Assembleia Legistativa, Nicolau Junior, apoia o seu nome.
Ramais
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Nicolau Junior acompanhou as visitas do governador Gladson Cameli na vistoria de ramais na zona rural do município. Zequinha Lima aparece nos clics.
Hospital de campanha
O governador quer inaugurar na próxima segunda-feira (22) o Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul. Isso vai ajudar na decisão de implantação do projeto Convívio sem Covid que deve ser anunciado a qualquer momento.
Ressuscitou
A pesquisa do Instituto Haverroth, feita em Senador Guiomard, surpreendentemente levantou o nome da professora Branca que anda meia sumida do cenário político. O mesmo ocorreu em Feijó onde os nomes de Francimar Fernandes e Pelé Campos foram lembrados na coleta de dados.
Como a banda toca
Não é assim que a banda toca. Em Sena Madureira, por exemplo, uma aliança entre os pré-candidatos da oposição representa uma virada de jogo para eleição majoritária.
Bem avaliado
Impressiona como o governador Gladson Cameli é querido pela população de Sena Madureira. Chega quase a 90% de aceitação. Desde o saudoso tio, Orleir Cameli, que existe esse chamego eleitoral.
Em Brasília
O grupo de tucanos que viajou para Brasília ficou impressionado com a articulação política do senador Marcio Bittar (MDB). Várias audiências foram marcadas com um simples telefonema do senador acreano, inclusive, com Paulo Guedes, nessa sexta-feira (19).
Falta de controle
Para especialistas em pandemia, falta de ações estratégicas para a região norte, provocaram colapso de saúde nos estados do Amazonas e Amapá e, ainda, o crescimento até os dias atuais da contaminação no Acre e Rondônia.
Segunda onda
Não se fala em outra coisa a não ser em outra onda de contaminação. Há uma previsão de números novos na volta as aulas, programada para setembro deste ano no Acre.
Rachadinha
Corre a boca miúda a informação de que um diretor nomeado recentemente no governo do Acre, tem cargo fictício e, na verdade, no final do mês, ocorre um racha com um padrinho político.
Estilo Baião
A contagem desse racha é típica a música de Luiz Gonzaga, uma pra ti, outra pra mim, outra pra eu. Pior é que o boato corre à boca miúda pelos corredores da repartição.
Ponte do Madeira
Bastou a informação de que a ponte sobre o Rio Madeira teve obras reiniciadas para políticos acreanos abusarem novamente nas redes sociais com fotos como se fossem o pai da obra.