Geisy Arruda esquentou o clima desta sexta-feira (26) ao participar de uma live com o iG . A influenciadora ficou conhecida por usar um vestido rosa polêmico, participou de “A Fazenda” e hoje faz sucesso abordando temas quentes nas redes sociais. No papo exclusivo, ela falou sobre o lançamento de seu novo livro erótico, que acontecerá em julho, através de uma live em um motel.
Na entrevista, Geisy revelou que está sem transar desde o começo da quarentena e brincou: “Os solteiros se lascaram!”. Mas, para tentar suprir a carência, a musa se dedicou ao seu livro “Desejo Proibido”, que deve ser lançado no mês que vem. “Já que não faço, eu escrevo a putaria”, disse.
A obra, um conjunto de contos, aborda várias esferas do mundo erótico, passando pela podolatria, por uma experiência com o cinto da castidade, BDSM e outros tantos fetiches. Geisy revelou também que ainda não realizou um antigo fetiche: transar com um anão. Ela, inclusive, contou tem sido procurada por vários. “Eu recebi e-mails de todos os anões do Brasil se oferecendo. Tem uma lista de anões disponíveis”.
Para tentar controlar a carência durante a quarentena, Geisy salienta a importância da internet. “Dá pra fazer muita coisa por videochamada, até sexo”. Além disso, ela confessa que utiliza alguns brinquedos eróticos, mas que nem sempre está com ânimo para isso neste período difícil de pandemia. E, por causa dos altos e baixos da quarentena, ela começou a fazer terapia. “É um leão por dia, tem dias que estamos feliz, tem dia que estamos triste”, confessa.
Geisy ainda falou sobre a importância de seu trabalho na luta contra o machismo. “A mulher foi criada há muito tempo para ser inferior. Quando você tem uma mulher que se posiciona, que fala o que quer, ousada, que fala pro homem: ‘Eu não preciso de você, mas eu quero’, isso assusta um pouco. As mulheres livres recebem mais críticas por darem a cara a tapa”, disse. “Eu dou minha cara a tapa para que as mulheres daqui a dez anos não sejam tão perseguidas como eu fui e sou”, diz Geisy, que vê seu trabalho como uma forma de liberdade, e não como uma objetificação sexual para os homens.
E a dica preciosa da musa para os solteiros nessa quarentena é: “Punheta e siririca”, revela. “Não é hipocrisia pensar na sua vida sexual nessa quarentena”, completou Geisy.